domingo, 11 de julho de 2010

Personagens

Aqui ficam as personagens que participaram no Prólogo:

Meredith Gray
















Izzie Gray

















Henry Star



















Patrick Jonson

Prólogo

Meredith
- Não! Não! – gritava eu. – O meu amor não!
Não conseguia acreditar no que os meus olhos viam, o meu grande amor, a minha alma-gémea Patrick a ser enforcada. Comecei a correr mas era o mesmo que correr parada, não conseguia chegar a ele.
Isto não me podia estar a acontecer, senti-me a perder a força nas pernas e acabei por cair e as lágrimas escorriam-me pela cara.
Acabei por acordar, senti um alivio por perceber que não passara de um sonho, estava toda transpirada e nos meus duzentos anos de vida vampírica nunca me sentira tão ofegante e nervosa.
Mas que raio? Onde estava Patrick? Quer dizer nós sempre tinhamos dormido juntos desde que ele me trasformara a mim e ao traste da minha irmã.
Sai do nosso caixão a correr e fui tropeçando em tudo até chegar à parte de fora da mansão Gray. Onde será que ele pára?
- Patrick! – gritei – Patrick! Onde estás? – bolas, mais parecia que estava a chamar um cão, mas o quê que importa? Eu quero-o de volta isso sim interessa. E muito.
Ouvi uns ruidos vindos do pântano e sem pensar duas vezes corri para lá.
Agora sim não queria acreditar no que via, era muito pior do que no meu sonho. As lágrimas começaram a correr e não as conseguia parar, ver Patrick deitado no musgo com a luz da Lua a ensidir-lhe nos olhos era horrivel. Fui a correr para ele e abracei-o.
- Quem… Quem te fez isto?... – perguntei a soluçar. Ele estava com a roupa encharcada em sangue, tinha a pele totalmente pálida e o cabelo pegajoso.
- Foi… Foi a Izzie e o… – começou a tocir – e o Henry – concluiu, os seus olhos estavam o mais brilhantes que alguma vez vi e começou a chorar (era a primeira vez que o via chorar, preferia nunca ter visto, metia dó) – Promete-me que vais esquecer.
- Eu… Eu não vou conseguir, tu serás sempre especial para mim. Criaste-me, amaste-me e isso eu nunca puderei esquecer. – senti-o ficar cada vez mais fraco e que ele morreria dentro de poucos instântes.
- Amo-te!... – foi a última coisa que disse, fechou os olhos e eu chorei desalmadamente.
Isto não ia ficar assim, Izzie não matava o nosso criador assim, sugando-lhe o sangue juntamente com o nojento do namorado dela.
Eles eram mesmo nojentos eram capazes de sugar o sangue a qualquer ser. Izzie chegou-me a dizer que lhe dava prazer sugá-lo e que já o fizera com Henry e fora mesmo bom. Não tinhamos mesmo nada a ver, a não ser numa coisa: ambas adoravamos vinganças.