sábado, 7 de agosto de 2010

Capitulo 1

Pedimos desculpa pela demora, vamos tentar postar com mais frequência.
Aqui fica o capitulo 1, obrigado pela paciência!
Boa leitura!


Meredith
Completavam-se hoje cinquenta anos desde a morte do meu criador, alma-gémea, namorado, companheiro... De tudo aquilo que lhe quissecem chamar, ele para mim era tudo. Tinha saudades dele, mas não era por isso que ia deixar de viver, e para além disso ainda tinha a morte dele para vingar. Quando me tiver vingado da vaca da minha irmã e do seu querido namorado, sim podia descansar em paz.
Hoje tinha-me lenvantado cedo, pensava ir ao cemitério onde, eu própria com as minhas próprias mãos tinha enterrado Patrick e tinha também comprado uma campa de granito preto para que ele tivesse tudo aquilo que merecia.
Sai da manção Gray, era a maior casa da cidade e também a mais bonita, eu e a triste da minha irmã era-mos as pessoas mais ricas da cidade. A minha familia, se é isso que se lhe possa chamar, a eu, a minha irmã e o meu suposto “cunhado” e antigamente Patrick vivemos aqui desde que eu e a Izzie fomos trasnformadas. Os humanos temiam-nos pois não envelhecia-mos, achavam estranho e punham-nos um pouco de parte na sociadade, eu e Patrick sempre era-mos melhor vistos que a Izzie e o Henry, mas desde que eles tinham matado o Patrick eu tinha-me afastado da sociedade.
Quando dei por mim, já tinha chagado ao cemitério, a campa de Patrick foi facil de encontrar, já sabia o caminho para lá de cor e saltiado. Visitava-o no minimo uma vez por semana. Levei-lhe flores, as perferidas dele, cravos branco e como faço sempre injectei um pouco do meu veneno nas flores para durarem mais tempo. Coloquei os cravos na jarra tirando as margarigas que tinha levado na última vez que lá tinha ido e fui pô-las no caixote do lixo.
Quando estava no caminho de regresso a casa, deparei-me com um rapaz encharcado de sangue, o cheiro é intenso não sei se sou capaz de resistir a tamanha tentação.
Transforma-o, tu és capaz, eu acredito em ti, não irás matá-lo, mas se não o transformares ele morre, de certeza. Ouvi Patrick na minha cabeça. Oh meu Deus! Eu ouvira mesmo Patrick, e vou fazer o que ele me pedira.
Sem pensar duas vezes, passei a minha boca pelo pescoço do rapaz e espetei-lhe lá os dentes, o sabor do seu sangue era divinal, mas eu tinha de fazer o que Patrick me disse, então soltei-lhe o pescoço e senti as dores da transformação invadirem-o, ele gemia de dor, não devia ter feito aquilo, agora transformei um humano numa criatura sugadora de sangue, tinha ensiná-lo a controlar-se assim como a minha alma-gémea me tinha ensinado.
Peguei no ser gritante e pu-lo às minhas costas, corri o mais rapido que consegui e finalmente cheguei à mansão Gray. Percorri a casa dirigindo-me a um dos quartos onde ninguém ia à quase um século, deitei o rapaz no caixão e fiquei lá com ele à espera que acorda-se, a mudança podia durar no minimo algumas horas e no maximo dois dias.
(…)
Acordei com o cheiro de sangue a percorrer-me o organismo, tinha adormecido do quarto do novo hóspede, o rapaz que eu transformara, e quando acordei ele não estava lá, sai do quarto para o procurar, bastou-me seguir o cheiro do sangue, encontrei-o logo, virou-se para mim de dentes serrados, estava no jardim da mansão Gray agachado como se fosse um sapo e tinha com ele um corpo, havia um rasto de sangue, que eu não sabia onde começava mas ia acabar ali. Ele tinha feito muita sujeira , tinha de o ensinar...
-Eu mostro como se faz, tens de aprender a não dar nas vistas- pus-me de joelhos perto do corpo e levei suavemente os dentes ao seu pescoço e suguei-lhe o sangue lentamente, para que não fica-se tudo sujo como o recém-transformado tinha feito - Como te chamas?-perguntei-lhe.
- Jonh. Por que tenho esta sede de sangue? Onde é que eu estou? O que me fizeste para ter tido tantas dores?
- É uma história complicada, e aquilo que até hoje julgavas mitos, é o que tu és.
- O que queres dizer com isso?
- Estavas numa rua, perto de cemitério, estavas a morrer e eu transformei-te naquilo que sou, uma vampira...- ele ficou com uma espressão indesifrável, não consiguia imaginar sequer o que ele estava a pensar. E naquele momento saiu a correr, vou segui-lo à distancia para que não dê por mim e para o controlar para não fazer estragos.
Ele foi para a rua onde o tinha encontrado na noite anterior, devia estar a tentar lembrar-se do que tinha acontecido, como é que eu o tinha encontrado a morrer e porquê?
-Nãoooo!- ouviu gritar, aproximei-me dele e perguntei-lhe:
-Lembraste-te do que aconteceu ontem? Para eu te encontrar como estavas.
-Sim- ele estava com um traço de medo na voz e estava também ofegante- o meu pai tentou matar-me, eu sempre fui um rapaz rebelde, não ligava a nada do que me diziam, estava farto das parvoices do meu pai, sempre em cima de mim e cada vez que dava um passo em falso, caía-me em cima, então à dois dias tinha fugido de casa. Ele odiava-me, a menina preferida fora sempre a minha meia-irmã mais velha, eu para ele era o filho indesejado, o elegitimo, ninguém o mandou trair a minha madrasta e para ajudar a minha mãe morreu à cinco anos e eu fui viver com eles. Continuando... quando eu fugi de casa ele aproveitou-se e quando me encontrou tentou matar-me- estava horrorizada com a sua história, nenhum pai fazia aquilo a um filho.
-Tens sede?- perguntei para esquecer-mos a conversa anterior.
-Sim, muita, esta dor é agoniante.
-Vamos para casa, tenho garrafas com sangue no frigorifico, não é tão bom como sangue acabadinho de caçar, mas eu não gosto de matar- ele não disse nada e acompanhou a minha corrida no regreço a casa.





8 comentários:

  1. comuns mortais, a minha melhor amiga é a melhor escritora de sempre :c
    so, i love this c:
    and i love you.

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  2. Joanna, não sou só eu que escrevo este conto... a Joana tembém escreve muito bem e muito melhor que eu.

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  3. e estou ansiosa por ler o capítulo escrito pela joana, que não conheço mas que sei que escreve muito bem (:

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  4. e mariana jesus, são as duas muito boas, quem é melhor é subjectivo, depende do ponto de vista ;)

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  5. p.s: sim, a mariana tem uma auto-estima muito baixa, e em relação a tudo! :c

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  6. Olha que tu não podes falar mt, tnh uma auto-estima muito melhor que a tua que está sempre super em baixo... :P

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  7. e sim, eu estou a divertir-me a comentar isto, porque gosto da história e porque elas gostam de comentários (:

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  8. Pois gostamos ;P
    Obrigado por passares por cá!

    Bjs,
    Joana

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